terça-feira, 16 de novembro de 2010

A teoria da bacia...

"Embora seja uma ferramenta poderosa para todos aqueles, e aquelas, interessados em conquistar o ser desejado, trata-se de uma simples aplicação de leis elementares da Física a relacionamentos amorosos.
Vamos a ela.

Imaginem vocês uma bacia cheia d'água. Dela se aproxima um Elemento A
que, abruptamente, tentar puxar, com as mãos, a bacia com a água para junto de si. O Elemento consegue a bacia, porém, a água, seguindo princípio fundamental da Física, vai para o lado oposto, afastando-se
do Elemento A.

Imaginem agora outro elemento, chamemos de Sujeito B, que também se aproxima da mesma bacia e, ao invés de tentar trazê-la para perto,
disfere um potente chute tentando mandar a bacia cheia d'água para
longe dele. Assim como ocorrera com o Elemento A, o Sujeito B consegue realizar apenas parte de seu objetivo, já que a bacia vai para longe,
mas a água, devido à força do chute, volta contra ele, molhando o seu estimado corpo.

Como o mais reles dos seres humanos poderá confirmar se fizer o experimento supracitado em casa, a verdade irrefutável descrita acima
se repete com qualquer pessoa que queira se passar pelo Elemento A ou o Sujeito B, independente de sua raça, cor, religião, índice de massa corporal ou mesmo time de futebol do coração.


Ora bolas, o que é a bacia cheia d'água senão a perfeita descrição do comportamento que nós, seres ditos racionais, temos sempre que nos deparamos com alguma situação amorosa? Homem ou mulher, homo ou hetero, gigante ou anão, todos se comportam como a bacia cheia d'água: se o
nosso par nos enche de carinho, demonstra toda a sua afeição com mimos
os mais variados, ou seja, se tenta trazer a bacia para perto de si, o
que fazemos? Vamos imediatamente para o lado oposto e nos afastamos da pobre alma amante, como a água; ao contrário, se o pretendido(a) se comporta como um verdadeiro pulha, ignorando nosso carinho, não honrando os compromissos mais elementares como atender ligações telefônicas e até mesmo esquece nossa data de aniversário, ou seja, se o(a) distinto(a) enfia um bico bem dado na bacia, para que ela suma no horizonte, o que fazemos? Tal como a água, derramamo-nos sobre o(a) troglodita, tentamos
de todas as formas conquistar o coração do brucutu, não enxergando que o único meio adequado para conseguir a conquista seria justamente o chute
na figura/bacia.

E não há exceções para esta que é a maior Teoria de todos os tempos!
O mesmo que chuta a bacia hoje e se ensopa com a água que volta para si, amanhã tenta trazer a bacia para si e vê a água ir embora sorrateira.



Todos nós somos a bacia cheia d'água! E mesmo sabendo que somos, continuaremos sendo até o fim dos tempos, ao mesmo tempo em que tentamos provar que existe alguma racionalidade na raça humana..."



Já fui A e B...


Fontes: http://coisasmais.wordpress.com/2010/03/03/a-teoria-da-bacia/
http://palavradossabios.blogspot.com/2008/01/teoria-da-bacia.html

domingo, 14 de novembro de 2010

Longe de Você...




"Longe de você eu enlouqueço muito mais
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você
Vejo pessoas sem saberem pra onde o mundo vai
Eu conto as horas para estar com você


Longe de você eu preciso de algo mais
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você
Vejo pessoas sem saberem pra onde o mundo vai
Eu conto as horas para estar com você


Que mundo é esse que ninguém entende um sonho?
Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar?
Pra tanta coisa que faz mal eu me disponho
Quando eu te vejo eu começo a sorrir
Eu começo a sorrir


Não quero desperdiçar a chance de ter encontrado você
Hoje o que eu mais quero é fazer você feliz
Vejo as pessoas e sei que juntos nós podemos muito mais
Eu vivo na espera de poder viver a vida com você

Que mundo é esse que ninguém entende um sonho?
Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar?
Pra tanta coisa que faz mal eu me disponho
Quando eu te vejo eu começo a sorrir
Eu começo a sorrir

Molduras boas não salvam quadros ruins
Eu procurei a vida inteira sem saber bem pelo que
Mas se pelo menos você estivesse aqui
Eu conto as horas pra estar com você
Eu estive lá na sua presença
Só pra saber o que você diria sobre nós
O que te diz mais?
O que te diz mais?"


Charlie Brown Jr.


Curto muito essa banda!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Nó na garganta...

"Quando você vai embora de nós?
O pronome parte-se ao meio você diz que só leva o "s"...
E o que adianta se comigo sobra o nó na garganta."


Rita Apoena

Despedida...

"Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.

Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’ propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo."


Martha Medeiros


Abrir mão ou soltar amarras de algo q marcou a alma é complexo...
Não é fácil! Muita disciplina, muito esforço e MUUUITA força de vontade! O desapego precisa ser praticado DIARIAMENTE!!!
Sinceramente? Nem sei se é possível apagar algo que foi tão profundo, porém é possível varrê-lo para debaixo do tapete e deixá-lo lá esquecido...
Se vale um conselho, digo a vcs tb que só abram seus corações para pessoas maduras e adultas.
Um amor não correspondido é ruim, porém mais doloroso e humilhante ainda é demonstrar seus sentimentos para um egocêntrico babaca e ele no lugar de te respeitar, te pisar como se vc fosse um inseto.
Sempre digo: Ninguém é obrigado a te amar! Porém respeito ao próximo é obrigação e dever de todos nós! Ainda mais se o outro sente algo especial por nós, aí mesmo que o cuidado deveria ser dobrado!
DIGO E REPITO: NÃO ESTOU FALANDO DE REPROCIDADE NO AMOR, ESTOU FALANDO DE RESPEITO!
UFA! Mil desculpas pelo desabafo! Infelizmente, minha experiência foi bem traumática...


"Chega um dia, que a gente simplesmente muda. Os sentimentos acabam e o coração faz novas escolhas."

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

01/11/1931...

Essa foi a data que meu anjo nasceu.
Dia 01/11 na minha casa sempre foi comemorado com muita festa.
Sempre tinha um bolo temático, alguma homenagem especial e hoje apenas o silêncio.
Eu e mamãe fingindo que é mais um dia como outro qualquer quando no fundo nós duas estamos sem saber o que fazer e como agir...
Você deixou um buraco irreparável, sua presença é algo tão fundamental, que sua ausência se torna absoluta!
Me perdoe por não ter conseguido ainda superar sua ausência porém estou lutando bravamente.
Para alguns pode parecer que não, mas só eu sei como estou lutando! O seu amor não me permite desistir! Só eu sei como estou lutando...

Acabei de ouvir a sua voz, um vídeo do ano passado e dessa mesma data...
Hoje, não é mais um dia de festa pra mim. Dia 01/11 sem o Sr. não tem mais a menor graça e nenhuma cor...

Sinto sua falta...


Com amor,


Andréa